domingo, 12 de julho de 2009

Deus Pai

Elevo os meus olhos para Deus me ver

A sua magnitude é tanta que me faz crer

Que o céu o cosmo e tudo que nele há

São construções divinas presente que Deus nos dá.



E acaso poderia ser assim diferente

Se o próprio filho nosso Deus não poupou

Antes com morte de cruz por nós o entregou

Para que pudéssemos hoje andarmos livremente.



Na maioria das vezes somos tão ingratos

Não enxergamos o sacrifício e isso é tão insensato

Quem poderia o filho à morte entregar

Onde amor maior se poderia encontrar.



Assim como no Barroco o conflito é constante

A carne e o espírito dicotomia discrepante

O que queremos é o que não fazemos

No espírito e alma do corpo que temos.

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